INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO COLETIVO EM PORTUGAL
COMO FUNCIONA NA PRÁTICA
1. VENDA DE QUOTAS PARA INVESTIDORES
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Contrato de investimento coletivo.
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Acordo de sócios.
2. CRIAÇÃO DA EMPRESA (SPV)
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SPV - Sociedade de Propósito Específico
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Sociedade por quotas - Portugal.
3. INVESTIDORES TORNAM-SE SÓCIOS
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Investidores tornam-se acionistas/cotistas da SPV, na proporção do valor investido.
4. SPV REALIZA O PROJETO
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Compra, reabilitação e revenda do imóvel.
5. DISTRIBUIÇÃO DO LUCRO
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A SPV recebe o valor da venda do imóvel.
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Deduz custos (compra, obras, impostos...).
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O lucro líquido é dividido proporcionalmente entre os investidores.
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Encerramento da SPV.
SERVIÇOS
1. Compra de Imóveis
Criação da SPV, compra de imóveis subvalorizados com alto potencial de valorização após reabilitação.
2. Reabilitação
Gestão da reabilitação, contratação, obras, prestação periódica de contas aos investidores.
3. Revenda
Venda do imóvel, apuração e distribuição do lucro líquido aos investidores, encerramento da SPV.
8,5%
Valorização Média m2
10%
Retorno Líquido Médio
8M
Duração Média Projeto
10+
Anos de Experiência
PROJETOS ABERTOS PARA INVESTIMENTO
CONTACTOS
Para investir, dúvidas, perguntas ou qualquer esclarecimento entre em contacto connosco:
Morada
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ADVERTÊNCIAS
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A plataforma Investimento Imobiliário Portugal cumpre o Regulamento (UE) 2020/1503 do Parlamento Europeu relativo aos prestadores europeus de serviços de financiamento coletivo de capital próprio às empresas, conforme exceção da CMVM <150 investidores não qualificados e <5M€.
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A plataforma Investimento Imobiliário Portugal não é uma instituição de crédito nem uma empresa de serviços de investimento. Não é membro de nenhum fundo de garantia de investimentos ou fundo de garantia de depósitos. Por conseguinte, o capital investido não está abrangido por estes fundos.
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A plataforma Investimento Imobiliário Portugal não é uma instituição de crédito nem uma empresa de serviços de investimento, nem presta aconselhamento financeiro, pelo que nada nesta plataforma deve ser interpretado como tal. A informação nesta página é apenas para fins de informação geral e não constitui um conselho específico.
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Os projetos de financiamento colaborativo publicados na plataforma não estão sujeitos à autorização ou supervisão da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, do Banco de Portugal ou de qualquer outra entidade reguladora nacional ou estrangeira. A informação fornecida pelo promotor não foi revista pela CMVM e não constitui um prospecto aprovado pela CMVM.
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Os promotores do projeto são responsáveis perante os investidores pela informação que é fornecida. As afirmações ou declarações com projecções futuras referem-se exclusivamente à data em que foram expressas, não constituem qualquer garantia de resultados futuros.
RISCOS
Antes de investir nestes projetos, o investidor deve conhecer os riscos do seu investimento. Recomendamos a leitura cuidadosa da Informação básica para o Investidor e informamos aos investidores dos riscos que correrão ao investir nestes projetos:
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Risco de perda total ou parcial do capital investido: o principal risco associado a qualquer tipo de investimento é a perda total ou parcial do capital investido, bem como a probabilidade de que a rentabilidade obtida seja inferior ao esperado ou estimado. Em geral, quanto maior for o retorno de um investimento, maior será o risco.
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Risco de não obter o retorno monetário esperado: não existe um investimento seguro. Há sempre o risco de perder tudo o que foi investido ou de não obter o retorno monetário esperado. Os investimentos baseiam-se em expectativas futuras que podem não ser necessariamente cumpridas, pelo que o retorno esperado do investimento pode nunca ocorrer ou pode ocorrer de forma diferente do esperado.
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Risco operacional: falhas ou problemas nos sistemas, pessoas ou fluxos operacionais podem ter um impacto significativo sobre o investimento. Em qualquer actividade em qualquer mercado existe sempre um risco operacional.
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Risco de inflação: a possibilidade de aumento da inflação pode diminuir o retorno de um investimento devido à perda inevitável do valor do capital em tais circunstâncias.
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Risco de falta de liquidez: investir neste projeto pode significar que o investidor pode não ser capaz de dispor do capital investido quando necessário, tendo de prestar atenção ao prazo estimado para a liquidez do investimento e obter o retorno correspondente.
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Risco de não poder influenciar a gestão da empresa promotora: os investidores, como os mutuários, como qualquer outra pessoa fora de uma empresa comercial, não têm o direito de influenciar a gestão da sociedade promotora ou dos seus activos, a menos que tal esteja previsto no contrato de investimento, o que pode influenciar a gestão da sociedade promotora por parte do promotor.
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Risco de fraude: como em qualquer outra transacção económica, existe um risco de fraude através da má utilização do capital angariado para o projeto. O capital investido não é garantido pelo fundo de garantia dos investimentos ou pelo fundo de garantia dos depósitos.